18.3.11

"Pois as pessoas possuem individualidade e (ao menos sob um aspecto) naquele momento eu não era eu mesmo, a só um tempo percebendo sendo a Desindividualização das coisas ao meu redor. Para essa Desindividualização recém-nascida, o comportamento, a aparência, o próprio raciocínio do indivíduo ao meu redor que ela momentaneamente deixara de ser, assim como os dos outros indivíduos (...) - o mundo dos personalismos, da dimensão tempo, dos julgamentos morais e das considerações utilitárias; o mundo - e era esse aspecto da vida humana que, acima de tudo, mais desejava esquecer - o mundo da auto-afirmação, da convicção, da supervalorização da palavra e das noções idolatramente cultuadas."

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