20.11.10

"We are all prone to the malady of the introvert who, with the manifold spectacle of the world spread out before him, turns away and gazes only upon the emptiness within. But let us not imagine there is anything grand about the introvert's unhappiness."

abençoados os que não decorrem sobre a praga das madrugadas inertes e desérticas.
não o estrangeiro dentro de si, o estrangeiro do outro. de fronteiras não espalhadas por vazios ou por melancolia, e sim por outros.

o espetáculo reside nos pedaços de si espalhados em cada tentativa em vão de conexão ou aproximação.

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