17.5.10

"Tô exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com ninguém."


a casualidade não se louva, através da pele degenera-se a intimidade em poucas horas.


a honestidade vira uma arma carregada e apontada para o próprio rosto.
expondo os muros internos, nos tornamos alvos facéis ao outro. o que assusta não é a velocidade, e sim, o temor de lidar com a falta de disfarces alheia. certas pessoas não suportam, sucubem em suas próprias incapacidades e justificam-se com fugazes defesas. o abandono torna-se o escape de egos não preparados para o que não reside na superfície.

(o sublime do que haveria de vir torna-se um vácuo de possibilidades mortas)

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