ainda assim, é uma parte de mim que, mesmo adormecida, sabe que tal libertação pode perdurar.
2.9.09
descoberto em uma andança de usuários do flickr:
"We stand in the middle of a transition where we can't remain standing... The new thing in us, the added thing, has entered into our heart, has gone into its inmost chamber and is not even there any more, is already in our blood... The future enters into us in this way in order to transform itself in us long before it happens."
"We stand in the middle of a transition where we can't remain standing... The new thing in us, the added thing, has entered into our heart, has gone into its inmost chamber and is not even there any more, is already in our blood... The future enters into us in this way in order to transform itself in us long before it happens."
19.8.09
"de qualquer viagem, ainda que pequena, regresso como um sono cheio de sonhos - uma confusão tórpida, com as sensações coladas uma às outras, bêbado do que vi."
(com mais viagens, sucessivas ou não, ocorreria a certeza de não pertencer a lugar algum. sem o incessante retorno à uma cidade alheia e íntima)
(com mais viagens, sucessivas ou não, ocorreria a certeza de não pertencer a lugar algum. sem o incessante retorno à uma cidade alheia e íntima)
15.8.09
28.7.09
24.7.09
23.7.09
9.7.09
5.7.09
20.6.09
19.6.09
"Deve ser por isso que fico (ficamos todos, acho) tão abalado quando, sem nenhuma preparação, ela acontece de repente. E então o espanto e o desamparo, a incompreensão também, invadem a suposta ordem inabalável do arrumado (e por isso mesmo 'eterno') cotidiano. (...) Porque o amor, como a morte, também existe - e da mesma forma, dissimulada. Por trás, inaparente. Mas tão poderoso que, da mesma forma que a morte - pois o amor também é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado, indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável) - nos desarma. O acontecer do amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade."
18.6.09
13.6.09
6.6.09
2.6.09
15.5.09
12.4.09
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