a casualidade destrói do pescoço até os dedos do pé, por mais que a nomeiem de expectativas.
expectativas não destroem, surge apenas como a inerente pulsação constante de alguma intimidade. ela não sucumbe, ela enraíza.
os muros não são inerentes, são construídos e lapidados por si mesmo.
o modismo e a atual suposta etiqueta não servem como parâmetros para criá-los, o desejo deveria ser o que mais resiste a qualquer fator da vez.
buscar abrigo não diminui ninguém, não cria fraqueza.
certas pessoas que não estão dispostas ao abrigo.
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