que seja o tempo da queda, dos estrangeiros... não me sinto apto, e talvez nem queira, trabalho em grupo. escolho, assumo - me envergonho, me confundo - no individualismo de um trabalho a sós.
(e outra mudança de graduação...)
"eu fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida... expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido."